Somos a primeira escola afro-brasileira do país, dedicada a formar cidadãos críticos e empáticos com uma educação que valoriza a diversidade, promove o respeito às diferenças e conecta o aprendizado à cultura, história e transformação social. Aqui, cada criança é acolhida em sua singularidade e potencial.
Da educação infantil ao ensino fundamental, nosso compromisso é com um aprendizado transformador, que celebra a diversidade e prepara os alunos para o futuro.
Preparamos nossos alunos para o mundo com aulas diárias de inglês e libras, além do português, promovendo comunicação, inclusão e habilidades essenciais para o futuro das crianças.
Nossos projetos conectam conhecimento e cultura. De dança afro a rimas improvisadas, estimulamos a criatividade e a valorização das raízes culturais de forma prática e envolvente.
Formamos crianças preparadas para pensar, questionar e transformar. Aqui, o aprendizado vai além da sala de aula, promovendo empatia, ética e cidadania ativa.
Na Maria Felipa, cada criança é acolhida em sua singularidade. Criamos um ambiente adaptado e seguro para crianças neurodivergentes, garantindo aprendizado e convivência respeitosa.
Rap e música como ferramentas para a alfabetização.
O movimento afro e história unidos para fortalecer a identidade cultural.
Atividades que resgatam tradições e estimulam a criatividade.
A Educação Infantil da Escola Afro-Brasileira Maria Felipa se dá nas seguintes modalidades de ensino: Grupo II (Império Inca), Grupo III (Reino de Daomé), Grupo IV (Império Maia) e Grupo V (Império Ashanti).
Nos primeiros anos, as crianças são estimuladas através de atividades lúdicas, jogos, leituras, imagens e sons, principalmente no primeiro nível. Através dos vários processos pedagógicos, busca-se conduzir a criança ao conhecimento do mundo pessoal, familiar e social.
mãe de Ana Flor Mauwsi
“Para nossa família, é muito importante poder ver Flor, inclusa nesse modelo de educação antirracista, inclusiva, e que respeita a diversidade, em todos os sentidos. Temos certeza que ela será uma jovem, adulta empoderada e conhecedora das suas verdadeiras histórias.”
mãe de Maria Luna
“Como uma mulher lida socialmente como branca é uma responsabilidade que assumo e também transfiro a minha filha, que precisa também entender esse compromisso de não se omitir frente esquemas de opressão. A escolha pela Maria Felipa para ser a escola da minha filha é política, pedagógica e afetiva.”
mãe de Maya da Costa
“Para mim, uma mulher preta periférica candomblecista, EMF é a instituição de ensino mais segura, transformadora e muito necessária para vida de minha filha de 5 anos, uma menina preta periférica e candomblecista, que vem fortalecendo sua identidade a exatos 3 anos, beneficiada pelo projeto de bolsas da instituição, extensão da nossa família.”